quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Feliz 2011 para todo mundo! E um pouquinho das minhas palavras bobas para inaugurar o ano:


Mais um novo ano começa. Sempre do mesmo jeito: todos felizes, espirituosos (resquícios natalinos), animados, prometendo coisas e coisas para 2011 (não cumpri nem as promessas de 2007 ainda), pois o novo ano será diferente, e sempre melhor! Caminhamos nesse clima de mudança até acabarem as férias, o horário de verão, chegar e ir o carnaval (aquela velha história de que em carnaval tudo pode). E então as coisas voltam ao normal. As promessas se vão, ficando assim para o próximo ano, e para o próximo e o próximo... Alguém aí tem pressa em cumprir o que prometeu para si mesmo? Você não? Pois é. Se pensamos assim sobre nós, imagina sobre o que prometemos aos outros? Pense. Mas nem tudo é ladainha, algumas pessoas cumprem suas promessas. Nem todas, é claro. Alcançar todos os nossos objetivos é um sonho. Ou seja, uma motivação. Sempre precisamos sonhar com algo. E durante o caminho surgem novos sonhos. Cumprimos promessas que nem foram feitas, mas das quais surgem bons resultados. E o ano desenrola, até que quando você menos espera está dizendo: nossa, como essa ano passou rápido! E então é tudo festa, presente, união, sentimentos espirituosos. Ah, é natal meus amigos, é natal! E depois mais um novo ano começa. Sempre do mesmo jeito.

E é aqui que podem ser colocadas reticências, ou um ponto final. Qual sua escolha meu amigo? Eu particulamente me deixo levar pelas palavras de um grande escrevinhador:

- Quero lhe vender uma vírgula.
- Uma vírgula? – Perguntei eu, pasmo. E ele completou:
- Sim, uma vírgula. Uma pequena vírgula, para que continue a escrever sua história.

(O Vendedor de Sonhos e A Revolução dos Anônimos – Augusto Cury)


Eu gosto de vírgulas. E é isso. Que nesse ano possamos ser mais motivados, e conquistar nossos sonhos. Mas não se esquecendo de deixar sempre um pequeno sonho que seja, guardado no fundo da caixinha. Não deixe nunca de sonhar mais, pois uma vida sem sonhos é tão triste quanto um ninho sem pássaros.

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